Eu não sou Charlie, je ne suis pas Charlie: Pe. Antonio Piber
Há muita confusão acerca do atentado terrorista em Paris, matando vários cartunistas. Quase só se ouve um lado e não se buscam as raízes mais profundas deste fato condenável mas que exige uma interpretação que englobe seus vários aspectos, ocultados pela midia internacional e pela comoção legítima face a este ato criminoso. Mas ele é uma resposta a algo que ofendia milhares de fiéis muçulmanos. Evidentemente não se responde com o assassinato. Mas também não se devem criar as condições psicológicas e políticas que levem a alguns radicais a lançarem mão de meios reprováveis sobre todos os aspectos. Publico aqui um texto de um padre, Antonio Piber, que é teóloogo e historiador e conhece bem a situação da França atual. Ele nos fornece dados…
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